O especialista Ronaldo Lemos afirma que o estudo da arte nos ajuda a compreender o mundo e a dar sentido ao que acontece ao nosso redor.
A arte e a apreciação estética estão presentes no nosso dia a dia, desde o design de um objeto comum, passando por quadros e esculturas.
Até mesmo no formato e cores dos aplicativos de smartphones e programas de computadores.
Na História do Brasil, as inovações artísticas estiveram relacionadas diretamente com a reflexão sobre o “o que é ser brasileiro”.
Atualmente, museus e artistas estão tendo que competir pela atenção do público com outras formas de entretenimento, como os jogos eletrônicos e vídeos por streaming.
Ao longo da aula de hoje, preste atenção em como a arte foi pensada no Brasil no século XX e como a tecnologia está impactando a nossa forma de se expressar no século XXI.
Vídeo 1: Contestações e vida cultural no Brasil entre 1900 e 1930 – História – 9º ano – Ensino Fundamental
Parceiro realizador: Canal Futura
Duração: 12’40’’
Vídeo 2: Arte e Tecnologia | Expresso Futuro Com Ronaldo Lemos
Parceiro realizador: Canal Futura
Duração: 26’07’’
Atividade sugerida para aprender sobre o tema
O primeiro vídeo fala das diversas transformações que o Brasil estava passando nas primeiras décadas do século XX, incluindo o campo artístico.
Explique como a Semana de Arte Moderna de 1922 estabeleceu um diálogo com os acontecimentos daquele período.
Já o segundo vídeo, discute as diversas influências da tecnologia no mundo da arte hoje.
Escolha uma delas e comente o seu impacto.
Como saber se a atividade está correta?
Em 1922, o Brasil era uma jovem República com uma economia em crise, e que passava por diversas transformações sociais.
Os artistas da Semana de Arte de Moderna tinham como uma das principais questões a identidade do brasileiro.
Eles utilizaram a metáfora da antropofagia para defender que os brasileiros deveriam digerir o que vinha da Europa para construir uma arte genuinamente brasileira.
Esses artistas inovaram na forma, no tema e nas cores utilizadas em suas obras.
Ronaldo Lemos apresentou diversas inovações que estão influenciando o mundo da arte contemporânea.
Ele conversou com o fundador da empresa “Museum Hack”, que desenvolve projetos de visitas digitais.
Já o museu Cooper Hewitt digitalizou toda a sua coleção e viu o número de visitantes aumentar. Dentro do espaço de exposição, há uma ferramenta que permite que cada um faça a sua própria coleção.
Depois, ele mostrou a relação entre arte e videogames e, por fim, visitou a empresa Giphy.
Ela tem como objetivo indexar os gifs produzidos na internet, além de estimular que artistas utilizem esse meio para se expressar.
Para saber mais, é só apontar a câmera do celular para o QR code que está na tela.
Bom estudo!